Primeiro elemento da constru��o da cidade de Natal, esse forte � um dos mais importantes constru�dos no Brasil. Ele � considerado patrim�nio hist�rico nacional e constitui a maior atra��o da cidade. Algumas de suas salas s�o organizadas para retratar sua hist�ria. Cercado pelas �guas da mar� alta, ele � separado do continente por uma barra feita de pedras.
O bairro da cidade 'baixa' de Natal, possui ainda em nossos dias alguns belos exemplos de antigas casas comerciais. Essa parte foi objeto de um trabalho de renova��o e hoje existem numerosos caf�s e restaurantes e uma bela pra�a onde se situa o suntuoso Teatro Alberto Maranh�o.
Mais antigo teatro da cidade de Natal, criado em 1898, ele faz parte do patrim�nio hist�rico e art�stico do Rio Grande do Norte. Ele possui o nome de um grande protetor da cultura do estado.
Com uma bela arquitetura estilo neocl�ssico, ele disp�e de um soberbo p�tio central. Ele tem apresenta��es de musica e teatro.
Igreja do Bom J�sus das Dores
Bela igreja situada em uma pequena pra�a pr�xima do teatro. Constru�da na primeira metade do s�culo XVIII, quarta igreja constru�da em natal, ela possui uma linda ilumina��o e uma bela decora��o interna.
Cidade Alta - Administra��o e Cultura
Esse bairro est� situado sobre uma fal�sia que domina o Rio Potengi e o bairro da Ribeira. Nele est�o localizados os edif�cios da administra��o e da cultura. Suas igrejas datam dos s�culos XVII e XVIII, seus edif�cios fazem parte de um conjunto arquitet�nico de uma �poca de embelezamento e moderniza��o da cidade no fim do s�culo XIX e in�cio do s�culo XX.
A prefeitura de Natal � abrigada em um belo edif�cio antigo de estilo ecl�ctico que comporta o gabinente do Prefeito e algumas depend�ncias e organismos municipais.
Memorial C�mara Cascudo
Edif�cio do governo do estado dedicado ao grande homem da cultura do Rio Grande do Norte. Professor, historiador, folclorista, etn�grafo, cronista liter�rio.
A cole��o reune suas obras, documentos hist�ricos sobre sua vida e uma importante biblioteca.
Igreja Santo Ant�nio conhecida como Igreja do Galo.
Constru�da em 1766, ela � o melhor exemplo do estilo arquitet�nico Barroco.Situada junto a um convento de Franciscanos, ela possui um soberbo altar esculpido em cedo e abriga o museu de arte sacra que comporta uma importante cole��o.
Hor�rios de visita : da ter�a ao domingo de 9 as 17 horas.
Igreja de Nossa Senhora da Apresenta��o.
Antiga igreja metropolitana da cidade, data do s�culo XVII. Recentemente remodelada, ela possui uma arquitetura muito bela. Progama��o de concertos.
Pal�cio da Cultura - Pinacoteca
O Pal�cio da Cultura est� localizado em um belo edif�cio de estilo neocl�ssico que possui exposi��es permanentes e tempor�rias de artiras visuais do estado.
Pinturas, fotografias, cer�micas, artes pl�sticas.
De se notar a bela pra�a que o separa do Instituto de Geografia.
Institut Hist�rico e Geogr�fico do Rio Grande do Norte
De uma bela arquitetura neocl�ssica, inaugurado em 29 de mar�o de 1902, ele guarda uma memoria de 25 mil volumes, cole��o de revistas e mapas sobre a hist�ria colonial, imperial e republicana do estado e do Brasil.
Capitania das Artes
Sede da Funda��o de Cultura da cidade, a Capitania tamb�m � sede do N�cleo de Artes.
De uma fachada do s�culo XIX de estilo neocl�ssico, o centro da cultura da cidade abriga obras contempor�neas de artistas locais. Ela possui uma galeria de fotos, um centro de artes pl�sticas com exposi��es permanentes e loja de vendas. Pode-se dispor de uma bela vista panor�mica sobre o Rio Potengi.
Outros monumentos de Natal
Fora de seus bairros hist�ricos, a cidade de Natal possui alguns belos exemplos arquitet�nicos de seu patrim�nio hist�rico enriquecido por 500 anos de hist�ria.
Centro de Turismo
Antiga casa de deten��o, asilo e depois orfanato, ela abriga uma galeria de arte contempor�nea, numerosas boutiques de artesanato regional e em sua pra�a central, um espa�o de apresenta��es folcl�ricas com seu baile de Forr� �s quintas � noite. De seu restaurante se disp�e de uma bela vista panor�mica...
Os grandes homens do estado s�o aqueles que contribuiram, protegeram e influenciaram a hist�ria e a cultura do Rio Grande do Norte.
Eles s�o os principais representantes da cultura do estado e, entre outras coisas, fundaram a Academia de Letras de Natal, contribu�ram para a independ�ncia do Brasil, se notabilizaram por suas inven��es, como Augusto Severo, ou reinvindicaram os direitos dos escravos e das mulheres como N�sia Floresta.
C�mara Cascudo
Morto em 1986, ele foi o maior representante da cultura do estado e fundou, com Aderbal de Fran�a, a Academia de Letras de Natal em 14 de novembro de 1936.
Professor, historiador, folclorista, etn�grafo, cronista liter�rio, sua obra colossal est� exposta no Memorial C�mara Cascudo no bairro da Cidade Alta.
Obras principais :
'Dicion�rio do Folclore Brasileiro'
'Alma patr�cia' (1921)
'Contos tradicionais do Brasil'(1946)
'Estudioso do per�odo das invas�es holandesas'...
Suas mem�rias, O tempo e eu (1971) foram editadas postumamente.
De�filo Gurgel
Nascido a 22 de outubro de 1926, em 'Areia Branca', ele foi diretor do Departamento de Cultura, poeta, jornalista e escritor. Estudou as dan�as do folclore potiguar, chamados 'Folguedos Populares'. Escreveu livros sobre as dan�as folcl�ricas do Rio Grande do Norte: 'Dan�as folcl�ricas do Rio Grande do Norte', 'Manual do Boi Calemba', etc...
H�lio Galv�o
Advogado, professor de diversas Faculdades, historiador e poeta. Suas obras s�o primorosas pela beleza do estilo, a poeticidade da escrita e as informa��es etnogr�ficas. Ele publicou diversas cr�nicas denominadas 'cartas da praia', mais tarde outras foram agrupadas em um livro p�stumo entitulado 'Derradeiras cartas da praia & outras notas sobre Tibau do Sul'(1989). em 2007, foram todas agrupadas em um volume �nico 'Cartas da praia'. Sua maior obra como historiador : 'Hist�ria da Fortaleza da Barra do Rio Grande' (1979).
Nisia Floresta
Nascida em 1810 em Papari, pr�ximo de Natal, filha de portugu�s e brasileira, seu nome 'Floresta' vem do lugar onde ela nasceu. Na idade de 21 anos ela inicia nas letras, publicando artigos sobre a condi��o feminina. Vi�va, com uma filha, �la foi viver no Rio Grande do Sul, onde dirigiu um col�gio feminino, depois no Rio de Janeiro onde ministrou aos colegiais um ensino de alto n�vel, contr�rio aos costumes da �poca. Seguiu em seguida para Paris, onde seus escritos sobre emancipa��o feminina foram apreciados por Auguste Lecompte, Pai do Positivismo. Durante um per�odo no Brasil, ela participou de campanha para a aboli��o da escravatura. Morreu em Rouen em 24 de abril de 1885.
Ver�ssimo de Melo
Nascido a 9 de julho de 1921 e morto em 18 de agosto de 1996 em Natal, ele exerceu as profiss�es de advogado, ju�z, jornalista e professos de etnografia. Membro do Conselho de Estado da Cultura e da Academia de Letras do Rio Grande do Norte, escreveu diversas obras maiores sobre o folclore e tamb�m ensaios e artigos.
Obras principais:
'O conto folcl�rico no Brasil' (1976)
'Folclore brasileiro: Rio Grande do Norte' (1978)
'Folclore infantil' (1965)...
Oswaldo Lamartine de Faria
Nascido no dia 15 de novembro de 1919 em Natal, ele foi administrador da Fazendas, T�cnico do Banco e professor. Na �rea de Folclore, ele publicou varios artigos e notas.
Obras principais:
'ABC da pescaria de a�udes no Serid�' (1961)
'Algumas abelhas dos sert�es do Serid�' (1964)
'Sert�es do Serid�' (1980)
'Ferro de ribeiras do Rio Grande do Norte' (1984)...
Cafe Filho
Jo�o Fernandes Campos Caf� Filho Natal, nascido em Natal, o dia 3 de fevereiro de 1899, foi jornalista, advogado e pol�tico. Presidente do Brasil entre 24 de Agosto de 1954 e 8 de Novembro de 1955, a completar o mandato de Get�lio Vargas. Em 1933 fundou o Partido Social Nacionalista (PSN) do RN, e alguns anos mais tarde, o Partido Republicano Progressista. Em 1934 e 1945 foi eleito deputado federal, e em 1950 foi indicado para vice-presid�ncia na chapa de Get�lio Vargas. Ap�s a presid�ncia, foi ministro do Tribunal de Contas da Guanabara durante toda a d�cada de 1960. Morreu no Rio de Janeiro, 20 de fevereiro de 1970. Museu Casa Caf� Filho, Rua da Concei��o, 601 - Cidade Alta - Natal.
Augusto Severo
Augusto Severo de Albuquerque Maranh�o, nascido em Maca�ba, o dia 11 de janeiro de 1864, deputado estadual e federal, se destacou internacionalmente como pioneiro da avia��o ao lado de Santos Dumont.
Considerado por seu tenaz esfor�o em conquistar os espa�os, esse 'Pai da Avia��o', morreu em Paris, o dia 12 de maio de 1902, na explos�o do dirig�vel Pax, que ele constru�ra.
Religi�es & Folclore - Costumes & Tradi��es
Religi�es e Cren�as
Em 2000, a popula��o do Estado, de cerca de 2.750.000 habitantes, estava dividida em: 84% de cat�licos, 9% de protestestantes, um pouco menos de 1% de esp�ritas e 6% sem religi�o definida.
Folclore
Durante o ano, h� um n�mero importante de comemora��es religiosas, festas populares, festivais, etc... que s�o momentos privilegiados para visitar as cidades e regi�es afim de conhecer suas culturas e seus folclores.
Calend�rio das festas no Rio Grande do Norte >> Mais...
O estado possui um rico folclore nascido das tradi��es nativas, portuguesas e africanas. Com o tempo essas tradi��es,
heran�a da mesti�agem e da fascina��o pela beleza das paisagens, foram fonte de inspira��o para os grandes artistas potiguares atrav�s de m�sicas e dan�as populares...
As manifesta��es culturais s�o adaptadas ou desapareceram ao longo dos s�culos, modelados hoje pela televis�o e pelos interesses privados que criam novos h�bitos culturais, adaptando o calend�rio das festas populares ao calend�rio tur�stico, como o 'Carnatal' ou as festas de S�o Jo�o.
A cultura ocidental est� evidentemente muito presente, mas existem numerosos mitos mais velhos e bastante populares como o 'Bumba Meu Boi' ou as festas como o Carnaval com o 'Rei Momo' cujas origens s�o multiplas, romanas, pag�s e crist�s.
As festas de S�o Jo�o e seus bailes populares, antigamente realizados nas fazendas, s�o ainda hoje muito presentes e animados. Outros bailes como o do 'Coroamento do Rei Negro' s�o compostos de dan�as africanas acompanhadas de percurs�o.
As dan�as t�m �s vezes um lado dram�tico, como a 'chegan�a', mas todas t�m um componente c�mico e um grupo musical com instrumentos caracter�sticos para cada dan�a ou manifesta��o. Essas divers�es s�o em geral realizadas durante as festas de S�o Jo�o 'Festas Juninas' acompanhada de fogos e quadrilhas e de comidas � base de milho, como a 'canjica', e 'pamonha'.
O teatro folcl�rico est� presente pelas 'chegan�as' e 'fandango' e s�o derivadas da 'marujada'. A primeira apresenta��o de 'Chegan�as' foi produzida no Teatro Alberto Maranh�o em 1926 e criou um esc�ndalo pelas suas dan�as sensuais.
O ciclo natalino, s�o festas tradicionais dos anos vinte da cidade do Natal, como a festa dos Santos Reis. Pertence ainda alguns folguedos populares. Um dos mais conhecidos � o 'Boi Calemba' ou 'Bumba meu Boi' que vai de novembro at� in�cio de janeiro. Essa manifesta��o (folguedo) conta, atrav�s de valhas can��es, a epop�ia dos vaqueiros dos rebanhos do nordeste. O grupo � dividido em 'Enfeitados' que representam o lado s�rio do espet�culo e os 'Mascarados' a parte c�mica. Grupos de S�o Gon�alo, Pedro Velho e Natal.
Fandango: Pe�a dram�tica que conta a hist�ria de um barco (Nau Catarineta) de 40 homens, perdido no oceano. Principalmente localizada em Natal e Canguaretama
Chegan�a : Dan�as dram�ticas, representando um combate naval e crist�os e 'mouros' acompanhados de percurs�o. Principalmente localizada em Natal.
Congos : Pe�a dram�tica onde os cantos e dan�as contam a hist�ria de uma embaixatriz de um reino africano chamada 'Ginga' que exige autoriza��o para suas tropas para passar pelas terras do Rei 'Coriongo', seu irm�o. Grupos 'Saiote' de s�o Gon�alo do Amarante e 'Cal�ola' da vila de Ponta Negra.
Pastoril : Dan�as e cantos de adora��o a Jesus. Formada por duas alas: o cord�o azul e o cord�o vermelho, e, entre essas duas alas, Diana,acalmando as rivalidades, Pastorzinho e o Palha�o. O grupo mais conhecido � o de s�o Gon�alo do Amarante.
Lapinha : Manifesta��o religiosa, formada por dois cord�es, como o Pastoril. Os cantos s�o inspirados no nascimento de Jesus e s�o acompanhados de um pequeno grupo musical de guitarra (viol�o), cavaquinho e pandeiro. Os grupos mais conhecidos s�o de 'Vilaflor' e 'Maxaranguape'.
Caboclinhos : Dan�as onde os figurantes vestidos de �ndios, equipados de arcos e flechas se enfrentam ao som de flautas ou 'gaitas'. As apresenta��es s�o efetuados durante o per�odo do Carnavla. O grupo mais conhecido � o de Cear� Mirim.
C�co: Roda ao som de tambores e cantos com um refr�o entremeado de cantos improvisados. O mais conhecido � o de Canguaretama.
Bambel� : Como o C�co, � uma roda, mas com o ritmo influenciado pelo samba, onde os componentes dan�am e batem as m�os com um dan�arino posicionado ao centro da roda chamando os figurantes para dan�ar com ele. As apresenta��es ocorrem no per�odo do Carnaval. O grupo mais conhecido � o 'Asa Branca' do bairro Alecrim, em Natal.
Espont�o : Dan�a dos negros, representa o dan�arino atacado pelos guerreiros munidos de lan�as e acompanhado por um pequeno grupo musical composto de tr�s tambores e uma flauta. O grupo mais conhecido � de Caic� que se apresenta na �poca das festividades de 'Nossa Senhora' .
Esses grupos v�m sendo isolados e subsistem gra�as aos esfor�os de velhos chefes, o durante os festejos onde eles podem se apresentar ou nos espet�culos tur�sticos como 'N�s-Zas-Tras' na via costeira de Natal.
As Lendas
Cada vila ou cidade tem sus pr�prias hist�rias que s�o transformadas em lendas. Transmitidas oralmente e nascidas de uma anedota ou de uma cria��o imagin�ria criam uma hist�ria de conte�do sombrio e m�stico.
Natal : Uma dama da sociedade, a viuva Machado, v�tima de um tipo de lepra que provoca o crescimento das orelhas. O povo, em seu imagin�rio, estigmatizou essa mulher a transformando em ave para as crian�as; "Papa-figo".
Extremoz : A lenda diz que um carroceiro transportando em sua carro�a um sino destinado a uma igreja da vila de Estremoz, fatigado da viagem, adormeceu e quando a charrete chegou ao lago Extremoz os bois tombaram atirando ao fundo a carro�a e o sino. Nas noites de lua quem se aproxima do lago escuta a voz do carroceiro e o som do sino.
Outras cren�as como as "rezadeiras" ou "benzedeiras" s�o baseadas nas rezas e ben��os para curar doen�as ou s�o baseadas na leitura da propria natureza para predizer o inverno (esta��o das chuvas) :
Se a �rvore 'caatinga' chora, liberando uma resina,� sinal que o inverno ser� bom e que chover� suficientemente.
Se a 'cact�cea', especie de cacto, n�o d� frutos � sinal de um ano "ruim de chuva".
Se chover no dia de Santa Luzia, 13 de dezembro, � sinal de um bom inverno.
Se no m�s de janeiro a gata d� a luz e come suas crias � sinal de grande seca.
A Vaquejada
Uma das mais antigas tradi��es da cultura potiguar, a 'Vaquejada' se manifesta atualmente por um tipo de esporte que consiste em derrubar o touro pela cauda, com um cavaleiro arrastando o touro enquando o outro encosta para ajudar. O par vencedor � o que for mais r�pido ou mais espetacular. Existem v�rias apresenta��es durante o ano principalmente no interior.
A Literatura de Cordel
As tradi��es potiguares se encontram igualmente na literatura de cordel e nas m�sicas de Ciranda e can��es de ninar.
A literatura de cordel � constitu�da de poesias apresentadas em forma de brochuras nas quais s�o escritas pequenas hist�rias contadas e cantadas, narrando o acontecido que podem tambem ser pequenas novelas ou contos fant�sticos, por vezes moralizantes e por vezes com fundo hist�rico.
Os versos mais impressionantes e logo os mais escutados s�o sobre os her�is e os romances tr�gicos ou hist�rias m�gicas.
Um dos maiores poetas populares foi Fabi�o Hermenegildo Ferreira da Rocha (1848-1928),chamado "Fabi�o das Queimadas" conhecido por ser o poeta das "Vaquejadas". Ele deixou um grande n�mero de poesias sobre os touros e cavalos de sua regi�o. Um de seus romances mais conhecidos � o 'Romance do Boi da M�o de Pau'.
A tradi��o do nordeste � mais oral que escrita, a literatura de cordel � muitas vezes cantada nos "desafios" onde dois cantores se confrontam em um duelo po�tico � base desses romances mas tamb�m de improviso, ou pelos repentistas, cantores muitas vezes em dupla, cantando livremente com base em um tema apresentado.
Artesanato & Arte
Bordado, Croch�
Os produtos do artesanato s�o numerosos, como as pequenas garrafas de areia colorida de Tibau, as bijouterias, os bordados do interior do estado, como Caic�, os produtos � base de algod�o da regi�o do Serid�.
Os bordados: atividade que emprega muita m�o de obra na regi�o do Serid�.
Croch� e renda (rendas e labirinto); Executadas pelas as mulheres muitas vezes reunidas em grupos associativos e vendidas nos mercados e centros de artesanato. Especialidade das regi�es litor�neas como N�sia Floresta, Touros, Tibau do Sul.
Artesanado de Fabrica��o Vegetal
A folha da "Carna�ba" � basicamente utilizada na fabrica��o de tran�as e esteiras, produtos intermedi�rios que entram na confec��o de sacolas, cestos, chap�us e todo tipo de pe�as utilit�rias. Especialidade das regi�es do norte, Vale de A��, onde se pode encontrar a carna�ba. Ver Floresta Ciliar da Carna�ba.
O artesanato em fibras vegetais prov�m da obten��o manual e tem como mat�ria prima o 'Sisal'.
O sisal � lavado, secado, escovado e transformado em cordel. Essa atividade concentra um grande n�mero de artes�os para a fabrica��o, entre outros, de m�veis.
A fibra de coqueiro e igualmente utilizada no litoral para a fabrica��o de objetos de artesanato como os cestos.
Os juncos dos lagos s�o secados � sombra e utilizado na fabrica��o de tape�arias, bolsas, tapetes, cord�is para sand�lias, etc.
Cer�mica
A cer�mica � produzida � base de argila e cozido em fornos de madeira. Ela � utilizada para os objetos de decora��o, vasos, jarros e ut�ns�lios de cozinha.
Outros Produtos de Artesanato
Garrafas de areia colorida: A areia colorida � apanhada nas praias e fal�sias do estad, principalmente Tibau, ao norte. Ap�s uma coleta seletiva, as garrafas s�o enchidas manualmente com a utiliza��o de palhas.
Arte e Galerias
Podemos observar a arte potiguar atrav�s de seus artistas.
Ver o cap�tulo: Monumentos hist�ricos e culturais
Cultura et tradi��es na regi�es
Regi�o de Pipa e Tibau
Manifesta��es folkloricas
Municipalidade de Tibau do Sul 'Pastoril de Cabaceiras': vertente da Pastorale origin�rio da Fran�a
Pipa 'Boi dos reis','Zamb�','C�co de Roda','batucadas','dramas','Lapinha'
Artesanato
Municipalidade de Tibau do Sul Objetos en ceramica , esculturas em �nix
Municipalidade de Canguaretama 'Fandango' , 'Coco'
Municipalidade de Baia Formosa trabalho de renda et bolsas de retalhos
Regi�o do sul de Natal
Manifesta��es folkloricas
Municipalidade de Georgino Avelino (Malemb�)
grupo folklorico "Marujada" : canto de Pescadores vestido de branco
Artisanato
Municipalidade de Georgino Avelino (Malemb�)
com fibras de coco e de casca de ostra , renda
Regi�o de Natal
Manifesta��es Folkloricas
Os diversos grupos folkloricos geralmente isolados podem se apresentar durante os festivais ou nos shows turisticos de Natal como do 'N�s - Z�s-Tras' (Ver servi�o lazer)
Bairro de Ponta Negra Congos : Grupo 'Cal�ola'
Outros bairros de Natal Bambel� : grupo 'Asa Branca' do bairro de Alecrim
Bumba-Meu-Boi ou Boi calemba : Grupo 'Pedro velho'
Artisanato
Bairro de Ponta Negra Trabalho de renda e labirinto
Regi�o do norte de Natal
Manifesta��es Folkloricas
Municipalidade de S�o Gon�alo do Amarante 'Pastoril'
Municipalidade de Extremoz (Santa Rita a Barra do Rio)
'Boi dos Reis', 'Lapinha', 'Congo', 'Camale�o'
Municipalidade de Maxaranguape (maxaranguape � Maracaja�)
'Lapinha'
Municipalidade de Cear� Mirim (Jacum� � Muri�-Prainha)
'Caboclinhos'
Municipalidade de Rio do Fogo (Pititinga a Rio do Fogo)
'Boi dos Reis', 'Lapinha', 'Fandango', 'Pastoril','Mamulengo'
Artesanato
Municipalidade de Rio do Fogo (Pititinga a Rio do Fogo)
Confec��o de produtos para pesca
Rendas e Labirintos
Regi�o de Touros a Galinhos
Manifesta��es folcl�ricas
Municipalidade de Touros 'Bumba-meu-boi','bandeirinhas','coco de roda','pastoril','capelinha'
Municipalidade de S�o Miguel do Gostoso 'Bumba-meu-boi','capelinha','pastoril','coco de roda','Boi-de-reis'
Municipalidade de Pedra Grande (Exu Queimado)
'Fandango', 'Coco de Roda'
Artesanato
Praia de Carnaubinha Produtos concebidos com fibras de coco ou conchas
Trabalho de labirinto
Pintores, temas : natura et vida cotidiana
Municipalidade de Touros Trabalho de Labirinto, bonecas de pano
Trabalho madeira
Municipalidade de S�o Miguel do Gostoso Associa��o dos produtores Artsesanal do 'Gostos�', praia de Macei�
Palha de Carna�bas, madeira
Trabalho de rendas e labirintos
Municipalidade de Cai�ara Produtos para pesca
Trabalho de rendas e labirinto
Manifesta��es Folkloricas na regi�o do Serid�
Manifesta��es folkloricas.
Municipalidade de Caic� 'Espont�o'. Representa��es durante as festas de nossa Senhora