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Litoral norte de Natal
Praia de Muri� - a beira mar

Geografia & Hist�ria
 Localiza��o   | Vantagens   | Regi�es   | Ocupa��o   | Desenvolvimento   | Hist�ria moderna

 
Localiza��o geogr�fica privil�giada
 
O estado se situa em uma posi��o geogr�fica privilegiada, na ponta do continente, no local da Am�rica do Sul mais pr�x�mo da �frica e da Europa. Posi��o estrat�gica durante a Segunda Guerra Mundial e tamb�m atualmente, nos neg�cios comerciais internacionais.

Ele se situa onde o litoral brasileiro muda de dire��o, com uma costa voltada para o leste e outra para o norte.
A superf�cie do estado � de 53.306 km2 que corresponde a 0,62% do territ�rio brasileiro.
Situada entre os meridianos 34�58'03'' et 38�35'12'' W e paralelos 04�49'54'' S et 06�58'52'' S

A distancia de oeste/leste � de 403 km e de norte/sul de 233 km.
 
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As vantagens geogr�ficas do estado
 
A situa��o geogr�fica do estado � privilegiada :
 
O ponto da Am�rica Latina mais pr�ximo da Europa e da �frica.
 
Um litoral de 400 km com locais de grande beleza natural, praias, dunas lagos e fal�sias.
 
Costa leste: litoral de vegeta��o variada, submisso aos ventos.
 
Costa norte: des�rtico e selvagem, abrigado dos ventos.
 
O estado, com a ajuda dos recursos ambientais, disp�e de todas as condi��es necess�rias para um forte desenvolvimento econ�mico e tur�stico.

80% do territ�rio � inferior a 300 metros de altitude em rela��o ao n�vel do mar. Mas,o estado possui belas regi�es montanhosas,como o Serid� e a Regi�o de Martins.

O estado � igualmente possuidor de numerosas lagoas tanto no litoral como no interior.

 
Reparti��o geografico-tur�stica das regi�es
Regi�o de Tibau do Sul - Pipa
Faixa de 15 a 25 km de oeste para leste e de 55 km de norte (Tibau do Sul) at� a fronteira sul do estado.
A regi�o tem uma densidade pouco significativa, a popula��o est� concentrada em algumas pequenas cidades como Goianinha, Canguaretama e nas cidades principais situadas � beira do mar, como Tibau e Pipa.

O litoral � composto de uma sucess�o de dunas de altas fal�sias de 'Mata Atl�ntica'. As margens das lagoas e rios s�o por vezes ocupados por uma vegeta��o de manguezais.
 
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Regi�o sul de Natal
Esta regi�o, de 15 a 20 km oeste ao leste e 40 km de norte a sul, comporta v�rios vales onde se formam lagos e lagoas muitas vezes rodeados de colinas e dunas de areia.

� beira do mar � ocupada por grandes praias e algumas enseadas, com uma exce��o ao norte com as fal�sias de Tabatinga.

A grande densidade de popula��o � devida, principalmente, � proximidade de Natal e a concentra��o humana de importantes cidades como Parnamirim e S�o Jos� do Mipibu.
 
A notar algumas cidades no litoral e sobretudo no interior (agreste) onde se pode apreciar a tranquilidade de vida dos habitantes.
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Cidade de Natal
A capital do estado, pela sua import�ncia tur�stica e seus 500 anos de hist�ria, representa um regi�o por si s�.

A cidade possui uma popula��o de mais de 800.000 habitantes, 30% da popula��o do estado, com uma forte densidade demogr�fica na parte norte. A cidade se limita ao leste com o mar, margeado por uma faixa de dunas de 12 km, contendo uma reserva de Mata Atl�ntica e ao oeste pelas margens do Rio Potengi ocupadas pelos manguezais.

Ao sul se pode observar a praia de Ponta Negra e sua alta duna, o "Morro do Careca" e ao norte as dunas de Genipabu.
 
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Regi�o Norte de Natal
Esta regi�o � uma sucess�o de 50 km de dunas e de belas praias com coqueiros, delimitada ao sul pela praia de Redinha e as dunas de Genipabu e ao norte pela cidade de Rio do Fogo.

A densidade demogr�fica � muito pequena, com uma popula��o agrupada na cidade de Cear� Mirim e espalhada por pequenas vilas de pescadores na orla do mar.

Sobre todo o litoral se observa uma vegeta��o de dunas, o interior possui uma vegeta��o rasteira, a 'Caatinga'.
 
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Regi�o entre Touros e Galinhos
Esta regi�o de grandes praias e dunas orientadas na dire��o norte a partir de Touros, se espalha sobre uma faixa de cerca de 100 km de leste a oeste, da praia de Perobas a Galinhos.

A densidade demogr�fica � pequena em raz�o de uma fraca atividade econ�micade e de um clima seco, principalmente na parte oeste.

A parte leste onde se encontra a cidade de Touros � a ponta do continente Sul Americano. O resto da regi�o possui algumas vilas de pescadores cujo os mais conhecidos s�o S�o Miguel do Gostoso e Galinhos.
 
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Regi�o do Serid�
Esta regi�o de mais de 120 km de lado, � delimitada ao norte/leste pela cidade de Cerro Cor�, e no Sul/oeste pela cidade de Jardim de Piranmhas, limite com o estado do Cear�.

Regi�o de lagos artificiais, 'A�udes', ela possui muitas montanhas que lhe fornecem uma identidada a parte no estado.

A popula��o est� repartida em varias cidades de 10.000 at� 42.000 habitantes como Currais Novos.
 
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Hist�ria - Ocupa��o
Separa��o do mundo do Oeste
No fim do s�culo XV, os espanh�is e portugueses, reis dos mare � �poca, decidiram repartir a explora��o das terras descobertas e a descobrir no oceano a oeste da Europa.


Para isso, foi assinado o Tratado de Tordesilhas a 7 de junho de 1494 que separou o espa�o de ocupa��o atrav�s de uma linha imagin�ria, o Meridiano de Tordesilhas que divide o continente sul americano em dois.
Tomada de posse portugu�sa das terras do Nordeste
No ano de 1501, Am�rico Vespucci, em nome da Coroa Portugu�sa, vem tomar posse das terras brasileiras descobertas poucos tempos atr�s.
Com uma frota de 3 caravelas, ele desembarca em uma praia do Rio Grande do Norte, chamada hoje de praia de Marco em raz�o da marca da conquista deixada nessa praia: o "Marco de Touros".

O original desse patrim�nio da hist�ria brasileira est� exposto no forte de Natal 'Forte dos Reis Magos'. A r�plica est� na praia do marco.
O nascimento da Capitania do Rio Grande do Norte
Na primeira metade do s�culo XVI, os propriet�rios portugueses da terra brasileira n�o a podem verdadeiramente ocupar, em raz�o dos ataques das tribos ind�genas (na regi�o dos Cariris e Janduis), aliados dos aventureiros e piratas estrangeiros.

O Rei de Portugal, D. Jo�o III, decide logo em 1534, repartir as terras brasileiras em 'capitanias', lotes heredit�rios privados cedidos aos capit�es portugueses, a fim de assegurar o dom�nio e posse das terras para os portugueses.
As Capitanias situam-se a oeste do Medidiano de Tordesilhas que separa as terras anexadas pelos espanh�is e portugueses at� o Oceano Atl�ntico, ao leste.
A Capitania que mais tarde formara um estado deve seu nome ao rio que lhe atravessa, "Rio Grande do Norte".
O nome do Rio Potengi cuja embocadura se situa em Natal vem da l�ngua Tupi e significa 'Camar�o'.
Ocupa��o e disputa das terras do Rio Grande do Norte
� somente em 1597 que os portugueses enviaram uma nova espedi��o para desalojar os intrusos estrangeiros; depois come�aram a constru��o de um forte em 6 de janeiro de 1598 que chamaram de Forte dos Reis Magos.

Mais tarde, em 25 de dezembro de 1999, inicia a constru��o da cidade chamada Natal.

Em 1633, o forte dos Reis Magos foi atacado e conquistados pelos holandeses que iniciaram pouco tempo depois a produ��o da cultura da cana de a��car.
 
A regi�o conhece, � �poca, um per�odo de relativa tranquilidade, manchado por perturba��es e massacres como o de Cunhau em 1634 onde havia sido implantada a primeira produ��o de cana de a�ucar e onde numerosos colonos portugueses foram assasinados, e depois em 1645 o massacre colonos de Urua�u pelos holandeses.
O enfrentamento entre holandeses e portugueses apoiados pelos seus respectivos aliados ind�genas, teve fim com a vantagem dos �ltimos em 1654 com a partida dos holandeses.

 
Desenvolvimento do estado
Desenvolvimento da produ��o da cana de a��car
Uma vez os invasores expulsos, a Capitania ficou sem dinheiro, o desenvolvimento da regi�o passou pela explora��o dos �ndios Cariris que foram for�ados a trabalhar em cativeiro nos campos de cana de a��car. Eles se revoltaram ante a viol�ncia e os colonos tiveram que renunciar a lhes aprisionar. Mais tarde, os exploradores recorreram � m�o-de-obra proveniente dos escravos da �frica.

As terras agr�colas para a produ��o da cana de a��car foram distribuidas a pessoas influentes junto ao Rei de Portugal e ao donat�rio das Capitania. A concess�o era atribuida em fun��o da possibilidade da utiliza��o das terras e dos recursos dos colonos, criando assin as condi��es para o crescimento econ�mico e demogr�fico com a funda��o de vilas e cidades, modificando assim a localiza��o geogr�fica da popula��o que vivia at� ent�o da ca�a, da pesca e da colheita de frutas.

Os poderes economico, militar e pol�tico estavam ent�o concentrados nas m�os dos ricos exploradores. A implanta��o foi realizada de forma progressiva e atingiu mais de 170 planta��es no estado.
Desenvolvimento do interior do estado pela p�cu�ria
As primeiras fazendas de pecu�ria, principalmente de bovinos, mas tamb�m de cabras e de aves. Elas tiveram or�gem na demanda da atividade da cana de a��car e foram implantadas no interior (Sert�o) no in�cio do s�culo XVIII e localizadas em fun��o da presen�a de rios, cursos d�gua, lagos e pontos de �gua. Eles s�o a or�gem da ocupa��o e do povoamento do interior do estado, o Sert�o e o Agreste.

O progresso do rebanho, demandou uma estrutura de apoio para descanso, repouso e alimenta��o para prover os mercados e planta��es do litoral. Esssas estruturas ensejaram a cria��o das cidades atuais do interior como Currais Novos.
Intensifica��o do povoamento do interior pela cultura do Algod�o
O povoamento do interior do estado foi intensificado na segunda metade do s�culo XVIII com a explora��o do algod�o, insuflada por uma forte demanda da ind�stria t�xtil inglesa. O solo semi-�rido do interior se adaptou e foi rapidamente explorado e as pastagens substitu�das pelos campos de algod�o.
Tamb�m, essa cultura provoca um fluxo importante de popula��o. O com�rcio e os mercados criados em torno dessa atividade pemitiram a transforma��o de vilas em cidades como a de Mossor�.

As outras culturas como a de milho, feij�o preto e verde, cultivadas em associa��o com o algod�o forneceram o complemento alimentar para homens e animais.

 
Hist�ria moderna
O comunismo em 1935
Na hist�ria pol�tica do Brasil, Natal foi a �nica capital do Pa�s que em 1935, foi dominada pelos comunistas. Durante 4 dias a capital potiguar ficou sob as ordens do Comit� Popular Revolucion�rio que conseguiu publicar um jornal e endere�ar ao povo um manifesto.
A hist�ria da avia��o
Augusto Severo, nascido em Maca�ba em 1864, se destacou internacionalmente como pioneiro da avia��o ao lado de Santos Dumont e morreu em Paris em 1902, na explos�o do dirig�vel Pax, que ele constru�ra.

Por causa da sua localiza��o privilegiada na esquina da America Latina, o estado fez parte das etapas importantes no �nicio da avia��o, em particular na hist�ria da 'a�ro postale' Francesa. Jean Mermoz, aviador franc�s, en 1930, criou o primeira ligua��o na viagem entre Saint-Louis (S�n�gal) e Natal.
A Segunda Guerra Mundial
Durante o per�odo da Segunda Guerra Mundial, pela situa��o geogr�fica face � �frica, Natal abrigou a maior base a�rea fora dos Estados Unidos, base de Parnamirim, conhecido pelo nome de 'Trampolim da Vit�ria'. Em 1941, com a presen�a dos alem�es no continente africano, o Presidente americano Franklin Roosevelt encontrou o Presidente brasileiro Get�lio Vargas em Natal que era o lugar ideal para a constru��o de duma base a�rea e naval.

Com cerca de 55 mil habitantes a cidade se transformou com a chegada dos soldados norteamericanos.
O Plano Real
O Plano Real foi um projeto de estabiliza��o econ�mica desenvolvido pela equipe econ�mica do Minist�rio da Fazenda, durante a gest�o de Fernando Henrique Cardoso eleito presidente em 1994. O principal sucesso do plano, foi o controle da infla��o.

O pa�s deixou de vivenciar taxas de infla��o de quatro d�gitos ao ano para conviver com taxas de um d�gito ao ano. A infla��o de quase 2500% em 1993 chegou-se a uma infla��o de 8,64% em 1999. � a partir deste momento que o estado de Rio Grande do Norte come�ou a conhecer um forte desenvolvimento econ�mico e t�ristico.
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